quinta-feira, 14 de junho de 2007

QUEM QUER ACABAR COM A FLEXIBILIDADE LEGAL ?

Vivemos momentos que pensávamos serem coisas do passado.

O "terror" que querem lançar sobre as ETTs e os seus investidores, como se o trabalho temporário organizado, fosse um "maldição, algo a exorcisar" era coisa que estava afastada das preocupações daqueles que exercem esta actividade assim como os que acompanham de perto e verificam o esforço da APESPE, para que a imagem do sector corresponda à sua prática.

Admitimos que, assim como nos outors setores da actividade económica " temos ovelhas negras" mas daí a generalizar....vai um passo em falso, que só serve os passadistas e os que não querem que a nossa economia se desenvolva num clima de harmonia, de desenvolvimento económico e de respeito pelos trabalhadores.

Uma ETT como qualquer empresa, tem que remunerar o capital investido, criar emprego e contribuir para o desenvovimento sustentável do nosso país. Só o pode fazer num quadro harmonioso de equilibrio entre a rentabilidade e os aspectos sociais específicos da sua actividade.

Só uma lei flexível pode contribuir para que o sector progrida e atraia os que ainda estão do lado da informalidade.

Achávamos que o nosso contributo seria positivo e esencial, pois somos um sector estruturado.
O legislador pensou (mal) que a "repressão" era a melhor maneira de resolver, o que só pelo diálogo e pela concertação entre as partes, se consegue resolver. ( win-win, meus!)

o temporário errante

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